O CEO e fundador do Shield Bank, Robson Gimenes Pontes, expõe que a inclusão financeira através da oferta de serviços bancários acessíveis e tecnologia de ponta tem sido defendida atualmente. Em um cenário marcado pela desigualdade no acesso ao sistema financeiro, iniciativas que promovem democratização bancária tornam-se fundamentais para garantir que todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou localização, possam participar ativamente da economia.
O papel da inclusão financeira na transformação social
A inclusão financeira através da oferta de serviços bancários acessíveis representa um dos caminhos mais eficientes para reduzir a pobreza e impulsionar o desenvolvimento sustentável. Ao integrar indivíduos e comunidades ao sistema financeiro formal, é possível facilitar o acesso a crédito, contas digitais, investimentos e seguros, promovendo maior estabilidade econômica.
Robson Gimenes Pontes destaca que, para alcançar resultados concretos, é essencial que os serviços bancários ofereçam mais do que apenas acesso básico. É necessário que sejam desenhados com foco nas necessidades reais da população desbancarizada, com usabilidade simples e custos reduzidos. Essa abordagem personalizada potencializa o impacto social e econômico dessas soluções.
Tecnologia de ponta como aliada da acessibilidade financeira
A tecnologia de ponta é o principal vetor para viabilizar a inclusão financeira em larga escala. O uso de inteligência artificial, blockchain, aplicativos móveis e autenticação biométrica permite a criação de soluções bancárias seguras, escaláveis e de fácil utilização. Além disso, a automação de processos reduz custos operacionais, permitindo que os serviços cheguem a um número maior de pessoas com tarifas acessíveis ou até gratuitas.
De acordo com Robson Gimenes Pontes, é fundamental investir em inovação constante para atender às mudanças nas demandas dos usuários. Ele frisa que a tecnologia não deve ser um fim, mas um meio para proporcionar dignidade financeira, criando ferramentas que simplifiquem o dia a dia do cliente e estimulem o uso consciente dos recursos financeiros.

Serviços bancários acessíveis: mais que uma tendência, uma necessidade
A inclusão financeira através da oferta de serviços bancários acessíveis deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade urgente. No Brasil, milhões de pessoas ainda não possuem conta em banco ou têm acesso limitado a produtos financeiros. Para mudar essa realidade, é essencial que as instituições desenvolvam soluções que atendam diferentes perfis e promovam a educação financeira como parte do processo de inclusão.
Conforme Robson Gimenes Pontes analisa, a educação financeira deve caminhar lado a lado com a acessibilidade bancária. É preciso empoderar o usuário com conhecimento para que ele possa tomar decisões mais assertivas e seguras. O Shield Bank, por exemplo, investe em plataformas educativas integradas aos seus serviços, orientando o usuário sobre planejamento financeiro, investimentos e uso consciente do crédito.
Benefícios da inclusão financeira para a economia e sociedade
Promover a inclusão financeira através da oferta de serviços bancários acessíveis e tecnologia de ponta traz benefícios amplos não apenas para os indivíduos, mas para toda a sociedade. A formalização financeira estimula o empreendedorismo, aumenta a arrecadação fiscal, fortalece a economia local e reduz a vulnerabilidade de grupos sociais em situação de risco.
Robson Gimenes Pontes ressalta que quando as pessoas têm acesso a ferramentas para gerenciar suas finanças, elas ganham mais autonomia e oportunidades. Isso gera um ciclo positivo de crescimento, com impacto direto na qualidade de vida, na geração de empregos e na estabilidade social.
O futuro da inclusão financeira e o papel das fintechs
O futuro da inclusão financeira será moldado pelo avanço das fintechs e bancos digitais que, com agilidade e foco no cliente, conseguem atender demandas específicas de forma eficaz. Essas instituições estão redesenhando o cenário bancário tradicional, apostando em soluções inteligentes, personalizadas e com menor burocracia.
Segundo Robson Gimenes Pontes, o mercado precisa continuar evoluindo com base em três pilares: tecnologia de ponta, empatia com o usuário e compromisso com a transformação social. Ele acredita que, com esses fundamentos, será possível construir um sistema financeiro mais justo, acessível e eficiente para todos.
Autor: Gigle Catabriga