Como comenta Bozidar Kapetanovic, gerenciar doenças crônicas como diabetes e hipertensão é um desafio constante, tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde. Essas condições exigem cuidados contínuos e específicos, fazendo com que surjam diversos obstáculos que vão desde a adesão ao tratamento até as dificuldades emocionais enfrentadas pelos pacientes. Você é ou conhece alguém que possua uma doença crônica? Continue lendo para descobrir mais sobre esses desafios e como superá-los.
Por que é tão difícil manter a adesão ao tratamento de doenças crônicas?
A adesão ao tratamento se consolida como um dos maiores desafios no manejo das doenças crônicas. Isso devido ao desgaste e frustrações relacionados à rotina de medicamentos, realização de exames, dietas e atividades físicas. Essa adesão se encontra ainda mais negligenciada entre os pacientes assintomáticos, que acreditam não necessitar de cuidados específicos com sua saúde, já que não há a presença de sintomas em seu dia a dia.
Além disso, fatores emocionais e psicológicos impactam diretamente a adesão ao tratamento. A ansiedade, o estresse e até a depressão podem fazer com que o paciente se sinta desmotivado e pouco engajado no seu cuidado. Para Bozidar Kapetanovic, expert no assunto, a falta de suporte social, como o apoio da família ou de amigos, também pode ser um fator agravante. Por isso, profissionais de saúde têm trabalhado para entender melhor essas barreiras e propor estratégias de acompanhamento mais personalizadas.
Qual o papel da educação em saúde no tratamento de doenças crônicas?
A educação em saúde é fundamental para ajudar os pacientes a entenderem a importância do tratamento e as consequências de uma possível negligência. Muitos indivíduos que convivem com doenças crônicas não têm o conhecimento necessário sobre suas condições e os riscos envolvidos. Esse desconhecimento pode levar ao uso incorreto de medicamentos, à falta de controle alimentar e à omissão de hábitos essenciais para o sucesso do tratamento.
Programas de educação em saúde têm demonstrado resultados positivos na melhora da adesão ao tratamento e na prevenção de complicações. Além de fornecer informações práticas, esses programas buscam criar um ambiente onde o paciente se sinta acolhido e compreenda seu papel ativo no controle de sua condição. Como indica o fundador Bozidar Kapetanovic, iniciativas como essas fortalecem a confiança e a motivação, dois fatores críticos para um tratamento eficaz e duradouro.
Quais são os impactos emocionais do tratamento prolongado de doenças crônicas?
Conviver com uma doença crônica pode gerar uma carga emocional significativa, e o tratamento prolongado intensifica essa situação. O diagnóstico de condições como diabetes e hipertensão traz consigo uma série de ajustes de vida e pode causar um profundo impacto psicológico. Muitos pacientes enfrentam sentimentos de frustração, medo do futuro e, em alguns casos, isolamento social. Esse peso emocional pode se refletir na saúde física, prejudicando ainda mais a adesão ao tratamento e a qualidade de vida.
Diante disso, como informa o CEO Bozidar Kapetanovic, é essencial que o tratamento de doenças crônicas também inclua o apoio psicológico. Psicólogos e terapeutas podem ajudar o paciente a desenvolver estratégias de enfrentamento e a lidar com as limitações e frustrações do cotidiano. Ademais, grupos de apoio e redes de suporte social são fundamentais para reduzir o sentimento de solidão, criando uma rede de acolhimento para os pacientes que enfrentam esses desafios diariamente.
Em conclusão, como frisa Bozidar Kapetanovic, o tratamento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, envolve muitos desafios, desde a adesão a rotinas de medicação até o enfrentamento das emoções decorrentes dessa jornada. A conscientização sobre a importância do tratamento, o acesso à educação em saúde e o apoio emocional são fatores essenciais para promover um manejo mais eficaz e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.